Friday, December 24, 2010

Feliz Natal à todos....











Um Feliz Natal a todos, e agradeço a todos os comentários,emails e mensagens de vocês que permitem que o Agulha e Tricot continue aqui, beijokas a todos...
Feliz Natal...

Elvis Presley - I'll Be Home For Christmas

Ouça músicas de Natal...escolhidas por mim...



A Felicidade Não Se Compra - It's a Wonderful Life - James Stewart

Download - Revista Manequim Março de 2010


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ENTÃO É NATAL

“Então é Natal...
E o que você fez?
O ano termina

E nasce outra vez!
Então é Natal!
A festa cristã
Do velho e do novo,

Do amor como um todo!
E então é Natal
Pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre

Num só coração!
Então, bom Natal
Pro branco e pro negro,
Amarelo e vermelho,

Pra paz, afinal!...
Então, bom Natal!
E um Ano Novo também!
Que seja feliz quem

Souber o que é o Bem...”

(John Lennon e Yoko Ono - versão: Cláudio Rabello)

O significado do Natal

Ei, você, aonde vai com tanta pressa?

Eu sei que você tem pouco tempo...

Mas, será que poderia me dar uns minutos da sua atenção?

Percebo que há muita gente nas ruas, correndo como você.

Para onde vão todos?

Os shoppings estão lotados...

Crianças são arrastadas por pais apressados, em meio ao torvelinho...

Há uma correria generalizada...

Alimentos e bebidas são armazenados...

E os presentes, então? São tantos a providenciar...

Entendo que você tenha pouco tempo.

Mas, qual é o motivo dessa correria?

Percebo, também, luzes enfeitando vitrines, ruas, casas, árvores...

Mas, confesso que vejo pouco brilho nos olhares...

Poucos sorrisos afáveis, pouca paciência para uma conversa fraternal...

É bonito ver luzes, cores, fartura...

Mas seria tão belo ver sorrisos francos...

Apertos de mãos demorados...

Abraços de ternura...

Mais gratidão...

Mais carinho...

Mais compaixão...

Talvez você nunca tenha notado que há pessoas que oferecem presentes por mero interesse...

Que há abraços frios e calculistas...

Que familiares se odeiam, sem a mínima disposição para a reconciliação.

Mas, porque você me emprestou uns minutos do seu precioso tempo, gostaria de lhe perguntar novamente: Para que tanta correria?

Em meio à agitação, sentado no meio-fio, um mendigo, ébrio, grita bem alto: Viva Jesus. Feliz Natal!

E os sóbrios comentam: É louco!

E a cidade se prepara... Será Natal.

Mas, para você que ainda tem tempo de meditar sobre o verdadeiro significado do Natal, ouso dizer:

O Natal não é apenas uma data festiva, é um modo de viver.

O Natal é a expressão da caridade...

E quem vive sem caridade desconhece o encanto do mar que incessantemente acaricia a praia, num vai-e-vem constante...

Natal é fraternidade...

E a vida sem fraternidade é como um rio sem leito, uma noite sem luar, uma criança sem sorriso, uma estrela sem luz.

Mas o Natal também é união...

E a vida sem união é como um barco furado, um pássaro de asas quebradas, um navegante perdido no oceano sem fim.

E, finalmente, o Natal é pura expressão de amor...

E a vida sem amor é desabilitada para a paz, porque em sua intimidade não sopra a brisa suave do amanhecer, nem se percebe o cenário multicolorido do crepúsculo.

Viver sem a paz é como navegar sem bússola em noite escura... É desconhecer os caminhos que enaltecem a alma e dão sentido à vida.

Enfim, a vida sem amor... Bem, a vida sem amor é mera ilusão.

Conto de Natal - Espírito Natalino, de Jack Canfield

É apenas um pequeno envelope branco pendurado entre os galhos da nossa árvore de Natal. Não tem nome, não tem identificação, não tem dizeres. Se esconde entre os galhos da nossa árvore ha cerca de dez anos.

Tudo começou porque meu marido Mike odiava o Natal. Claro que não era o verdadeiro sentido do Natal, mas seus aspectos comerciais: gastos excessivos, a corrida frenética na ultima hora para comprar uma gravata para o tio Harry e o talco da vovó, os presentes dados com uma ansiedade desesperada porque não tínhamos conseguido pensar em nada melhor.

Sabendo como ele se sentia, um certo ano decidi deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas no gênero. Procurei algo especial só para o Mike. A inspiração veio de uma forma um tanto incomum. Nosso filho Kevin, que tinha 12 anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.

Pouco antes do Natal, houve um campeonato especial contra uma equipe patrocinada por uma igreja da parte mais pobre da cidade. A equipe era formada, em sua maioria, por negros. Esses jovens, que usavam tênis tão velhos que tínhamos a sensação de que os cadarços eram a única coisa que os segurava, contrastavam de forma gritante com nossos filhos, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha.


Quando o jogo começou, fiquei preocupada ao notar que a outra equipe estava lutando sem o capacete de segurança que tinha como intuito proteger os ouvidos dos lutadores. Era um luxo ao qual a equipe dos pé-sujos não podia se dar.

No fim das contas, a equipe da escola do meu filho acabou arrasando com eles. Ganharam em todas as categorias de peso. E cada um dos meninos da outra equipe que levantava do tatame se virava com fúria, fazendo pose de valente, procurando mostrar um orgulho de quem não ligava para a derrota.

Mike, que estava sentado ao meu lado, balançou a cabeça, triste: "Queria que pelo menos um deles tivesse ganhado", disse. "Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles."

Mike adorava crianças - todas as crianças - e as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei. Foi aí que tive uma idéia para o presente dele. Naquela tarde, fui a uma loja de artigos esportivos e comprei capacetes de proteção e tênis especiais que enviei, sem me identificar, à igreja que patrocinava a equipe adversária.

Na véspera de Natal, coloquei o envelope na árvore com um bilhete dentro, contando ao Mike o que tinha feito e que esse era o meu presente para ele. O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal. Isso se deu em todos os anos consecutivos.

A cada Natal, eu seguia a tradição: uma vez comprei ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais, outra vez enviei um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa num incêndio na semana antes do Natal e assim por diante. O envelope passou a ser o ponto alto do nosso Natal. Era sempre o último presente a ser aberto na manhã de Natal. Nossos filhos, deixando de lado seus novos brinquedos, ficavam esperando ansiosamente o pai pegar o envelope da árvore e revelar o que havia dentro.

As crianças foram crescendo e os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu seu encanto. Esse conto não acaba aqui. Perdemos nosso Mike ano passado por causa de um câncer. Quando chegou a época do Natal, eu ainda estava sofrendo tanto que mal consegui montar a árvore. Mas, na véspera de Natal, me vi colocando um envelope na árvore. Na manha seguinte, havia mais três envelopes junto a ele. Cada um de nossos filhos, sem o outro saber, tinha colocado um envelope na árvore para o pai.

A tradição cresceu e, um dia, se expandirá ainda mais e nossos netos se reunirão em volta da árvore, ansiosos para saber o que há no envelope retirado da árvore por seus pais. O espírito de Mike, assim como o espírito do Natal, estará sempre conosco.

Vamos todos lembrar de Jesus, que é o motivo dessa comemoração e o verdadeiro espirito do Natal este ano e sempre. Deus o abençoe.

(Do livro Histórias para Aquecer o Coração, de Jack Canfield)

A lâmpada queimada

Era véspera de Natal. Em todas as casas havia intensa alegria. Nas ruas, era grande o movimento. Pessoas transitavam com pacotes, entrando e saindo de lojas cheias de compradores e vendedores ansiosos.

O homem e a mulher se aproximaram de um restaurante. A mulher trazia nos olhos o brilho dos que sabem compartilhar alegrias e se sentem felizes com pequenas coisas. Sorria.

O homem se apresentava carrancudo. O rosto marcado por rugas de preocupação. No coração, um tanto de revolta.

Sentaram-se à mesa e, enquanto ela olhava o menu, procurando algo simples e gostoso para o lanche, ele começou a reclamar.

Reclamou de como as coisas não estavam dando certo. Ele tinha investido em um determinado produto em sua loja, contando que as vendas fossem excelentes. Mas não foram.

O produto não era tão atraente assim. Ou talvez fosse o preço. Enfim, o comerciante reclamava e reclamava.

De repente, ele parou de falar. Observou que sua esposa parecia não estar ouvindo o que ele dizia. Em verdade, ela estava mesmo era em outra esfera.

Olhava fixamente para uma árvore de Natal que enfeitava o balcão do pequeno restaurante. Sim, ela não estava interessada na sua conversa.

Ele também olhou na direção do olhar dela e meio de forma mecânica, comentou:

A árvore está bem enfeitada, mas tem uma lâmpada queimada no meio das luzes.

É verdade, respondeu a mulher. Há uma lâmpada queimada. E você conseguiu vê-la porque está pessimista, meu amor. Não conseguiu perceber a beleza das dezenas de outras luzes coloridas que acendem e apagam, lançando reflexos no ambiente.

Assim também com a nossa vida. Você está reclamando da venda do produto que não deu certo e se mostra triste. Mas está esquecido das dezenas de bênçãos que brilharam durante todo o ano para nós. Você está fixando seu olhar na única lâmpada que não iluminou nada.

* * *

Não há dúvida de que acharemos, no balanço das nossas vidas, diversas ocorrências nas quais nos poderemos dizer muito infelizes. Podemos chegar a sentir como se o Mundo ruísse sob os nossos pés.

Porém, a maior tristeza que pode se abater sobre a criatura, multiplicando desditas para o Espírito, é o mau aproveitamento das oportunidades que lhe concede o Criador, para evoluir e brilhar.

Meditemos sobre isso e descubramos as centenas de lâmpadas que brilham em nossos caminhos.

O Mogo

Certo homem, chamado Mogo,
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.

Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.

Mogo era um homem bom.

Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.

Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.

Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.

Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.

E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.

Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.

Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.

Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.

Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.

"Como ajuda-las?"

Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.

Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.

Mas a estratégia não deu resultado.

Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.

Mogo já não sabia o que fazer.

_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?

Desesperado gritou:

_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!

Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.

Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:

_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?

Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:

_ Perdoai-me Deus.

Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.

" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para nos salvar.

FELIZ NATAL....

Thursday, December 23, 2010

Wallpaper para o Natal 5









Download - Revista Figurino Crochet n.33


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Download - Revista Crochet from to heart

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Download - Revista Japonesa Bolsas em Tecido

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Lazer e entretenimento

Você já observou quantas alternativas de entretenimento são oferecidas nos dias de hoje?
São tantas as possibilidades que às vezes fica difícil a escolha.
Todavia, se é verdade que a oferta é grande, não é menos verdade que nem sempre o entretenimento atinge os objetivos a que se propõe.
O entretenimento tem por objetivo divertir, trazer bem-estar, alegria, descontração.
No entanto, há que se perguntar porque as pessoas vão a esses locais de diversão e se drogam, se embebedam, se tornam violentas, perdem o juízo, o bom senso.
É de se perguntar porque as cidades litorâneas onde muitos passam as férias geralmente se tornam, na “temporada”, estressantes, irritantes, cansativas, sujas, barulhentas.
Será que para se divertir é preciso perder o juízo?
Será válido buscar, em nome do lazer, mecanismos de alienação da realidade, de fugas variadas, de entorpecimento dos sentidos?
O entretenimento deve trazer satisfação, paz íntima, contentamento. E tudo isso só é possível com lucidez, com domínio da razão, com discernimento.
Quando se opta pelo entorpecimento dos sentidos é sinal grave de que algo não está bem e, por mais que se tente fingir diversão, não se consegue essa satisfação.
E, nesse caso, as conseqüências podem ser ainda mais desastrosas.
O indivíduo sai para se divertir e volta deprimido, insatisfeito, ansioso, quando não cai nas malhas da violência, sempre à espreita dos descuidados...
É importante refletir sobre essas questões que dizem respeito a todos nós.
É preciso refletir sobre os propósitos que nos movem a buscar lazer, divertimento, férias...
É muito comum, em cidades litorâneas, no verão, o trânsito intenso e as buzinas nervosas fazendo parecer que as pessoas estão ali contrariadas, cumprindo uma penalidade.
As crianças, no interior dos veículos, parecem assustadas, e não devem entender como podem suas férias ser tão tumultuadas.
Talvez algumas pessoas não se dêem conta de que estão de férias. Que estão lá para obter satisfação, tranqüilidade, paz, e não para competir no trânsito, irritando-se e irritando os outros.
Outras desejam levar para esses locais de lazer o seu “barulho particular”, com o qual estão acostumadas.
Falam alto, ouvem música mais alto ainda, como se o mundo fosse feito só para elas, e todas as demais pessoas devam se submeter aos seus gostos e desgostos.
Quando isso acontece, o lazer se converte em perturbação generalizada e causa um efeito totalmente oposto ao esperado.
Por todas essas razões, vale a pena pensar nos propósitos que nos movem a buscar o entretenimento.
E, mais importante, vale lembrar que vivemos num mundo em que precisamos respeitar aqueles que dividem o espaço conosco.
Se não for assim, para que serve o entretenimento?

Paciência

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.

- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou: - Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.

Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.

- Melissa, o que você acha de irmos?

Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!

O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.

Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?

Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!

O homem sorriu e disse:
- Está certo!

- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.

O homem sorriu e disse:

- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado,

quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.

Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...

Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas?

Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!

Wednesday, December 22, 2010

Wallpaper para o Natal 4





Wallpaper para o Natal 4



Download - Revista Pintura em Madeira com Moldes - Natal

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Wallpaper para o Natal 3

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Download - Revista Bonecos de pano n.21


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Download - Revista Trabalhos em feltro Dedoches


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Lealdade feminina

Durante a Idade Média, no ano de 1141, na Alemanha, Wolf, Duque da Bavária, estava cercado em seu castelo pelos exércitos de Frederick, Duque da Suábia, e de seu irmão Konrad.

O cerco vinha de muito tempo e Wolf sabia que a rendição era inevitável. Mensageiros iam e vinham, levando propostas de acordo, condições e decisões.

Derrotados, Wolf e seus aliados estavam dispostos a entregar o castelo ao pior inimigo.

Mas as mulheres desses homens não estavam nem um pouco preparadas para a derrota.

Enviaram uma mensagem a Konrad, irmão do Duque inimigo, pedindo a promessa de salvo-conduto para todas as mulheres das cercanias do castelo e permissão para que elas levassem todos os bens que pudessem carregar.

A permissão foi concedida e os portões do castelo se abriram.

As mulheres foram saindo, levando consigo estranha carga.

Não traziam ouro ou joias. Cada uma vinha curvada sob o peso do marido, na esperança de salvá-lo da vingança dos inimigos vitoriosos.

Dizem que Konrad, bom e piedoso, comoveu-se até às lágrimas diante daquela atitude extraordinária.

Apressou-se em garantir a liberdade às mulheres e segurança aos maridos.

Convidou a todos para um grande banquete e fez um acordo de paz com o Duque da Bavária em termos mais favoráveis que o esperado.

Desde então o monte, onde estava situado o castelo, passou a ser chamado de Lealdade feminina.

Querido Papai Noel, Eu queria muito.....

Querido Papai Noel, Eu queria muito.....

Quem não gostaria, sendo sincero, falando a verdade,
de ter alguém com poder ilimitado para o qual pudesse
fazer pedidos e ser atendido dentro de possibilidade
irrestritas?

Vamos sonhar um pouco?
Qual seria sua lista de pedidos?

[ ] Casa própria
[ ] A esposa ideal
[ ] O esposo ideal
[ ] Fama
[ ] Muito prazer
[ ]Ser outra pessoa
[ ] A habilidade de fazer tudo certo, sempre
[ ] Uma fonte de renda ($$$) garantida para o resto da vida
[ ] Idéias maravilhosas que ninguém mais teve
[ ] A solução para a fome do mundo
[ ] A maior descoberta de todos os tempos
[ ] ......................continue a sua lista

E aí?
Esses pedidos podem revelar muitas evidências sobre
nós mesmos.

Nossa ênfase de vida determinará, consciente ou
inconcientemente, o que pediríamos ao bom velhinho.

Daí voce pode obter um perfil interior, utilizar a lista de
pedidos para, até, prever se receberia os presentes
ou não.

Lembre-se que o Papai Noel só traz presentes
para quem merece!

Então, como voce começaria escrevendo a carta
com os pedidos?

" Querido, idolatrado e único Papai Noel, sei que não
fui uma boa pessoa nesse ano.
Acho até que não mereceria ganhar nada, mas sabendo
que o senhor entende o ser humano como ninguém e que
não sou tão mal assim, peço: ..."

Sabe, quantos de nós tentaremos abafar nossas
realidades interiores nesse período de natal!

É, Papai Noel não existe mesmo, mas nós existimos,
convivemos, interagimos e percebemos que existe algo
mais dentro de nós que carece de satisfação, algo
profundo que nesta época, especialmente, vem à tona
e pede alguma definição de nossa parte...

Um vazio que surge e é abafado com presentes,
encontros, festas, sonhos, mas que continuará forte e
profundo, abragente e intenso, a não ser que a
verdadeira razão do Natal nasça em nossos corações:
JESUS!

Isso só é possível quando assumimos um compromisso
pessoal com Deus, quando ofertamos nossa vida inteira,
passado, presente e futuro, para que Ele a dirija.

Assim, nosso interior será limpo e organizado e as
carências satisfeitas à medida que convivemos com ELE
todos os dias e à cada minuto, sob nova direção!

"Senhor, que nesse Natal, milhares e milhares de
pessoas possam encontrar-se com Jesus, a razão do
Natal, a vida verdadeira, assumindo com Ele um
compromisso de vida.

Que as festas e os presentes não nublem as mentes,
mas que todos possam de deixar levar por essa
' Canção do Amor' : JESUS!"